A proposta é do diretor-tesoureiro, Kaio Saraiva, que enfatizou os relevantes serviços prestados por Baldez que faleceu recentemente devido a Covid-19
O pré-candidato à presidência da Ordem dos Advogados do Brasil – Secional Maranhão (OAB-MA), o diretor-tesoureiro Kaio Saraiva, afirmou que solicitará ao Conselho Seccional da OAB/MA, que o próximo escritório compartilhado da advocacia a ser aberto na capital, receba o nome do advogado Mozart Baldez, que morreu mês passado, aos 63 anos, em decorrência de Covid-19.
A homenagem, segundo Kaio Saraiva, é merecida em razão dos relevantes serviços prestados à advocacia maranhense por Mozart Baldez, foi também presidente do Sindicato dos Advogados do Maranhão. “O Dr. Mozart Baldez sempre foi um grande defensor da advocacia”, observou Kaio Saraiva.
A afirmação foi feita esta semana durante entrevista ao programa ‘Abrindo o Verbo’, com Geraldo Castro, na rádio Mirante AM. Ele esteve acompanhado ao programa na rádio dos advogados Gustavo Mamede, da Comissão de Direitos e Prerrogativas e Ivaldo Prado, Coordenador Geral das Comissões.
O próximo escritório compartilhado a ser aberto será no bairro da Cohab, com o objetivo de atender aos profissionais da advocacia naquela região. Também está em fase de implantação um escritório no conjunto Maioão, em Paço do Lumiar. Equipados com computadores e internet, tais estruturas possibilitam que advogadas e advogados recebam seus clientes, estudem ou mesmo participem de audiências virtuais, já que o atendimento da Justiça passou a ser on line, devido a pandemia. Já são mais de 80 salas da advocacia abertas ao longo da gestão em todo o estado, desde 2016.
Além das melhorias estruturais implantadas em São Luís e nas outras 17 subseções em todo o Maranhão, Kaio Saraiva falou de outras conquistas vem melhorando o trabalho da advocacia maranhense. Mesmo em meio ao contexto pandêmico, a Ordem vem conseguindo manter uma gestão financeira equilibrada e saudável e atender aos anseios da classe na defesa das prerrogativas.
“A OAB teve que se reinventar em março de 2020. Todo o sistema judiciário parou. E a justiça estadual não estava preparada para isso, e naquele momento ficou muito difícil. O advogado precisa do poder judiciário funcionando, foi a nossa prioridade naquele momento”