Tornou-se um verdadeiro vale tudo a pré-campanha do grupo que comanda a Caixa de Assistência dos Advogados do Maranhão em relação a eleição para presidência da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Maranhão.
A estrutura da CAAMA, sem nenhum pudor, vem sendo utilizada para atacar adversários em diversos campos, em especial na imprensa.
Os achaques se intensificaram nos últimos dias depois que ganhou publicidade o fato do presidente da Caixa, Diego Sá, pré-candidato ao comando da Ordem, ter tido a sua prestação de contas, referente ao exercício financeiro de 2020, ano no qual iniciou-se a pandemia, aprovada parcialmente pelo Conselho Estadual da OAB, tendo o mesmo sido condenado a devolver mais de R$ 100 mil, recursos, estes, que não tiveram a sua aplicação comprovada – somente a título de diárias indevidamente recebidas o montante soma R$ 30.700,00; R$ 38.800,00 de adiantamento para viagens; e R$ 32.500,00 em restituições de viagens.
O principal alvo dos ataques e fake news é o atual diretor financeiro da Ordem, Kaio Saraiva, também pré-candidato a presidente.
Demonstrando desespero, após ter sido alcançado pela condenação, Sá e seu grupo trataram de divulgar uma pesquisa de intenção de votos na qual, claro, ele aparece liderando a disputa.
O levantamento suscitou tanta desconfiança que repercutiu negativamente em veículos de comunicação.
Foi o bastante para a turma da Caixa acionar os chamados parceiros para, mais uma vez, atacar Saraiva.
Entre advogados e advogadas, a estratégia já se mostra ineficaz. Principalmente pelo fato dos que se dizem oposição não apresentar propostas e não ter trabalho concreto em prol da categoria.
Aos causídicos, basta uma simples comparação para optar pelo caminho a ser seguido.