O pré-candidato a senador e sociólogo, Paulo Romão, concedeu uma entrevista ao Programa Ponto Continuando nesta quinta-feira, 04, e falou sobre a PEC dos Precatórios e sobre as eleições 2022.
“Eu não sou herdeiro, não sou filho de político”, disse Paulo ao afirmar que é filho do povo, que tem uma história de militância pelas causas sociais, onde já foi do movimento estudantil e agora é militante partidário.
Sobre a sua pré-candidatura a senador, Paulo explicou como é realizado o processo de escolha de candidaturas do PT e que sua pré-campanha dele não é um ato de revanche contra o atual Governador Flávio Dino.
“A candidatura de Felipe Camarão, que está sendo constituída por uma parte do PT, é legitima pelas condições políticas, agora institucionalmente não arbitramos nada”, disse o petista ao enfatizar que as escolhas do PT serão feitas entre Março ou Abril do ano que vem.
Para ele, “o governo Flávio Dino violenta o PT neste momento”, ao impor uma candidatura de senador ao PT sem dialogar.
Paulo Romão disse que a rejeição da sua pré-candidatura pautada pelo Secretário de Direitos Humanos, Chico Gonçalves, em suas redes sociais, não é válida. Disse que é legitimo e que sua pré-candidatura continua firme e forte.
Ele disse que parte do PT e o Lula tem simpatia pela pré-candidatura do senador Weverton ao Governo do Estado.