“Com tanta riqueza, é inadmissivel termos tanta pobreza e tanta falta de perspectiva no Maranhão”, afirmou o ex-secretário de Indústria e Comércio, Simplicio Araujo, em suas redes sociais. Ele se referia ao “Pré Sal Maranhão-Pará”, que pode atrair mais de 50 bilhões em investimentos pra a exploração de petróleo e gás nos próximos anos.
A informação foi dada pelo atual ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, que ressaltou que o Brasil não pode deixar de explorar a margem equatorial, área em que o Maranhão está localizado.
O projeto da petroleira ainda está em fase de licenciamento ambiental, e está previsto para este mês de dezembro o inicio das perfurações feitas pela Petrobras na margem equatorial.
O projeto deve investir em média US$ 2 bilhões entre 2022 e 2026 na campanha exploratória da região — que inclui as bacias Foz do Amazonas, Pará-Maranhão, Barreirinhas, Ceará e Potiguar.