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“A Margem Equatorial é o futuro do Brasil”, diz Pedro Lucas

O deputado federal Pedro Lucas Fernandes (União Brasil) destacou a quantidade de postos de trabalho gerados no Maranhão a partir da exploração petrolífera da Margem Equatorial. Serão mais de 56 mil empregos que vão surgir após o início das atividades na região.

“A Margem Equatorial é o futuro do Brasil. A transição energética justa e a soberania de recursos necessitam do empenho do nosso país em garantir investimos em áreas fundamentais. No Maranhão, com a exploração da região, a previsão é que sejam gerados mais de 56 mil empregos e o PIB cresça em 12,2%, com o incremento de R$ 10,9 bilhões. Vamos avançar e construir um grande futuro”, destacou o parlamentar.

No Congresso Nacional, Pedro Lucas é um dos principais defensores da exploração petrolífera da Margem Equatorial do Brasil e por diversas vezes ressaltou a importância das atividades para o desenvolvimento econômico e social do Maranhão.

Segundo o parlamentar, que também é presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Exploração de Petróleo na Margem Equatorial do Brasil (FMEQ), a exploração da atividade petrolífera na área impulsionará a economia maranhense, criando mais chances para empresas e contribuindo para a geração de empregos e renda.

Localização –  A Margem Equatorial trata-se de uma área que vai do Amapá ao Rio Grande do Norte e inclui as bacias marítimas da Foz do Amazonas, Pará-Maranhão, Barreirinhas, Ceará e Potiguar. Para este ano de 2024, a previsão é que sejam destinados US$ 1,09 bilhão para a fase de exploração, segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

De acordo com informações da Petrobras, o local tem importante potencial para exploração de petróleo, justificado por descobertas recentes, feitas por outras empresas, em regiões próximas a essa fronteira (nas regiões da Guiana, Guiana Francesa e Suriname).

A Petrobras enfatiza ainda que as atividades de petróleo e gás continuarão sendo essenciais, pelos próximos anos, para viabilizar uma transição energética justa, segura e sustentável, garantindo a demanda de energia do país.

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