
As apurações indicam que o suspeito utilizava uma rede social para produzir e distribuir o material ilícito, havendo indícios de transnacionalidade, já que o conteúdo teria alcançado usuários em outros países.
Durante o cumprimento das ordens judiciais, os policiais apreenderam aparelhos eletrônicos que agora serão submetidos à perícia para aprofundamento das análises e possível identificação de outras vítimas ou envolvidos.
A operação recebeu o nome de Baba Yaga, inspirada em personagem do folclore eslavo associada à proteção e ao enfrentamento de ameaças. O nome simboliza o esforço da Polícia Federal em coibir crimes que afetam crianças e adolescentes no ambiente digital, considerado um dos principais focos de atuação da unidade cibernética.
A prisão permitirá que a PF interrompa a distribuição do material e avance na identificação dos envolvidos na cadeia criminosa. Com a análise dos dispositivos recolhidos, os investigadores podem descobrir novas pistas e orientar as próximas etapas da investigação.